Chegou ao fim na última sexta-feira (22) a novela “Amor Perfeito”, na Globo. A novela das 18h teve um bom recebimento pelo público e avaliações mistas da crítica especializada: enquanto alguns a acharam sombria e com pouca história que chamasse a atenção, outros a consideraram coesa e sem barrigas.
A trama que contou a história de Marê (Camila Queiroz) em busca de seu filho Marcelino (Levi Assaf), ficou marcada pela representatividade do elenco composto de maneira equilibrada entre atores negros e brancos e também pela emblemática personagem Gilda Rubião, vivida por Mariana Ximenes, a vilã da trama. Alguns dos fãs da atriz comentaram que ela não tinha um personagem tão bom assim em novelas desde “Passione”, de 2010.
“Amor Perfeito” encerrou com 19.5 pontos de média geral, 0.3 pontos a mais que sua antecessora (“Mar do Sertão”), que finalizou com 19.2 pontos de média. É a maior média geral desde “Éramos Seis”, que encerrou os seus 154 capítulos com 20.6 pontos de média.
O último capítulo da trama escrita por Duca Rachid e Júlio Fischer marcou 20.1 pontos. No capítulo anterior foram 22.3 pontos. Desde a retomada das novelas pós-pandemia, apenas “Além da Ilusão” teve um último capítulo com mais audiência que o penúltimo, na faixa das 18h.
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