Globo estuda possíveis substitutas para Mônica Iozzi em “Elas por Elas”

Possíveis substitutas de Mônica Iozzi em Elas por Elas

A saída de Mônica Iozzi do elenco do remake de “Elas por Elas” pegou todos de surpresa, inclusive a TV Globo. No dia do anúncio de seu afastamento do elenco por motivos de saúde (sexta, 28), a emissora declarou que faria uma readequação artística na trama e, a partir de então, começaram as especulações à respeito da possível substituta da atriz.

Paloma Duarte foi o primeiro nome cogitado, chegando até a circularem boatos de que a emissora teria fechado contrato com a atriz para a obra. Seu trabalho anterior em “Além da Ilusão” (2022) foi muito bem avaliado pela crítica e, com certeza, ela deve ser escalada para uma novela em breve. Mas talvez não seja para “Elas por Elas” porque, aparentemente, não foi bem assim que as coisas aconteceram. Paloma é sim uma opção, mas nada ainda foi confirmado e outras atrizes estão cotadas para assumir a personagem.

Uma delas é Maria Clara Gueiros, conhecida por seus papéis na área do humor. Em cartaz atualmente no espetáculo musical “Mamma Mia” como a personagem Tanya, seu último trabalho em novelas foi também no horário das 18h, em “Nos Tempos do Imperador” (2021).

A outra possibilidade também vem da área da comédia: Katiuscia Canoro. O levantamento do nome da atriz chegou de maneira positiva nas redes sociais, visto que seria sua estreia em novelas, depois de 15 anos na TV Globo transitando por humorísticos diversos. Será que a atriz, tão acostumada com personagens cômicos, aceitaria?

Personagem cômica?

Aliás, este é um fator curioso. De Mônica Iozzi, a Maria Clara Gueiros e Katiuscia Canoro, as três possuem uma veia cômica fortíssima e são conhecidas, inclusive, por conta de seus papéis e de seus trabalhos cômicos, seja em humorísticos ou na apresentação de programas de maneira mais descontraída, como é o caso de Iozzi. Por que a direção insiste neste perfil de atriz para uma personagem que na versão original era totalmente dramática, sem nenhum resquício de comicidade? Natália (Joana Fomm, na versão de 1982), vivia atormentada pela morte suspeita de seu irmão ainda na infância. A moça passa a vida tentando descobrir qual de suas amigas foi a responsável pelo assassinato. É uma mulher amargurada, fechada, frustrada com a vida. Onde entraria a comédia? Seria uma aposta ousada da direção para desafiar as atrizes ou o perfil da personagem pode ter sido mudado pelos autores para este remake?

Enquanto isso, esperemos! Para quem vai a sua torcida?

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